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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Teresa Improta Monnier/ QUEM ME DERA



QUEM ME DERA 

Sei que vives em algum lugar 
Talvez em suaves primaveras 
Ou no silencio das folhas de outono 
Que sempre vem me visitar 
Ah, como eu queria dizer-te 
Dessa saudade torrente 
Como chuva a me inundar 
Das lágrimas que molham meu leito 
Da dor que fere meu peito, 
sem ter como evitar 

Submerso está o meu olhar! 

Quem me dera...quem me dera... 
Ser agora um passarinho, em ti fazer meu ninho 
e nele me aconchegar 
Fechar os olhos de mansinho, sob a luz do teu carinho 
e assim te vislumbrar 
Prender-te de vez ao meu sonho 
Entrar num mundo risonho 
E nunca mais acordar.


Teresa Improta Monnier

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