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Bem vindos

quinta-feira, 4 de junho de 2015

António Vilhena


Serás minha no silêncio, 

onde a flor encontra forças 
e o tempo uma língua invisível. 
Serás minha na noite tatuada de beijos, 
encostada ao muro branco, 
sob o luar e as palavras interditas.
Serás minha onde a paixão for um só rosto 
fundindo o mar e a terra, 
o namoro e a esperança.




António Vilhena
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Maria Clara Rezende/ Saudades... solidão


Saudades... solidão 
Na minha solidão, te sonho
Na minha saudade, vou ao teu encontro,
Na minha saudade busco forças, para esperar o encontro 
Na minha solidão, eu choro 
Achando que o esperar demora....
Na minha saudade, te chamo a todo momento 
Na minha solidão, te vivo em cada pensamento 
Ah! saudade... Ah! solidão... 
Como vocês machucam meu pobre coração

Maria Clara Rezende
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